sexta-feira, 17 de julho de 2009

Quanto é feliz a alma humana
Que não é escravizada pelo controle estúpido
Deixado pra sonhar e vadiar e brincar
Se desfaz da culpa do passado
Andando pela costa nebulosa
Vê as ondas rolarem pra casa
Pelo véu da pálida luz do luar
Minha sombra estica a mão
E então deitamos, nós deitamos na mesma cova
Nosso casamento químico
Flutuando no azul sem fim
Minha semente de dúvida eu deixo pra você!
Deixe ela secar no chão
A trate como uma praga que você achou
Todos os meus sonhos que ficavam fora
Em cores vivas, agora vivos...

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